segunda-feira, março 08, 2010

Oscars 2010.


Desta vez não vou fazer a ronda dos vestidinhos, porque já todos vimos e já todos demos a nossa opinião. Parece-me dispensável, até porque todos os outros blogues já o fizerem. Hee. Vou sim falar da cerimónia em si, que vi, como de resto faço todos os anos, nunca perco. Maluquinha, eu sei.

A noite foi das mulheres. Não há volta a dar.

Uma abertura engraçada, mas não perfeita, nada como a do ano no passado. O Hugh Jackman, devia ter dito que sim mais uma vez, as audiências agradeciam, mas isso é um outro assunto. Adiante. Dois apresentadores também engraçados, mas ligeiramente perdidos a espaços. Apesar de ter um soft spot pelo Alec Baldwin, achei que ele esteve a mais o tempo todo. Isso, ou a sofrer para ir ao WC. O que também é possivel.

Três rainhas. Um rei.
E um ranhoso, cheio de si próprio.

Numa noite em que Carey Mulligan, Jeremy Renner, Gabby Sidibe, Mo´nique, Jeff Bridges, Sandra Bullock, Meryl Streep, Penelope Cruz, entre outros, se mostraram gratos por serem reconhecidos pelos seus pares. Mostraram humildade, gratidão, alegria por terem a honra de poder estar no Kodak Theatre. Numa noite que foi de festa, houve um grande ranhoso que dá pelo nome de: George Clooney. Para começar veio acompanhado pela Pamela Anderson italiana, oh mulherzinha sem classe. Combinam, lá está. Depois, passou toda a noite quase que a bocejar. Como que a tentar passar a mensagem de que só pelo facto de estar presente, nos estava a fazer um grande favor(?) Pois, George. Favor, fez-nos a grande Lauren Bacall. Que apesar de já ter ganho o seu prémio em Novembro passado, ontem, quis estar presente.

Quer-me parecer que o querido do Clooney teve assim um, ataque de ciúmite agudo. E nem me venham dizer que foi tudo combinado, porque ficou muito claro que não foi. Ele não queria, mesmo, estar ali. Não há pachorra para pessoas ingratas e com ares de superioridade. Se já não tinha o homem em grande conta, a partir de ontem, para mim, é pequeno como uma formiguinha. E nem quero falar do Oscar que tem, por Syriana. Que na minha opinião, é muito discutível.

Gentleman? Jeff Brigdes. Se há personagem, este ano, que mereceu um Oscar, foi o dele, em Crazy Heart. Perfeito e cheio de classe. E além do que, a Academia estava em dívida para com ele desde, The Big Lebowski. Portanto, pazes feitas. Mais do que merecido. Clap, clap!

E como este post já vai longo, resolvi dividí-lo em dois.
As cenas dos próximos capítulos seguem dentro de momentos.


Até já!
Littlemisstaken.

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